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sexta-feira, 6 de setembro de 2019

Covarde, produtor do filme com sequestro da filha de Sérgio Moro já se vitimiza (veja o vídeo)

Sexta, 06 de Setembro de 2019


O país do absurdo. Advogado que disse que “o STF é uma vergonha” para o ministro petista lewandowsky, foi preso a mando do ministro e quem deu ordem de prisão foi um assessor que se fez passar por policial federal fake. Nada aconteceu com ele e muito menos com o ministro, que praticou claramente o crime de abuso de autoridade, já que uma instituição não tem honra que possa ser ofendida, uma característica apenas de seres humanos (ou desumanos).

Ai de você se diz que o lula é feio ou que a dilma é gorda. Mas a esquerda comete atrocidades e depois se vitimiza. Pobres coitados. Não assumem os seus atos. O último caso aconteceu agora.

O roteirista Alexandre Barata Lydia, de 55 anos, produziu um curta-metragem intitulado Operação Lula Livre. O filme, de 15 minutos, segundo a Veja, conta “a história de um casal de guerrilheiros que sequestra a filha do ministro “Sergio Mauro” para exigir a liberdade do ex-presidente “Luiz Jararaca da Silva”. O cativeiro tem bandeiras a favor da libertação do verdadeiro Lula, preso em Curitiba por corrupção e lavagem de dinheiro no caso do tríplex do Guarujá, e cartazes contra o presidente Jair Bolsonaro.”

Prossegue a matéria da Veja:

Em entrevista a VEJA, Lydia diz estar “apavorado” com a repercussão do filme. Ele deletou o curta do YouTube e vai apagar os perfis em redes sociais de sua produtora, a Cactos Intactos. “Não esperava essa reação. Achei melhor tirar o filme já que ele criou tantos celeumas e aborrecimentos. Pensei que seria algo localizado, mas até um jornalista da Noruega já me ligou”, disse.

Lydia afirma que é vítima de um processo de censura e teme o desfecho da investigação conduzida pela PF. “Não duvido que o Moro pode me prender. Se ele fez isso com o Lula, que, na minha opinião, não cometeu crime e nem tem culpa de nada, o que ele pode fazer com um zé ninguém como eu? Só porque ele ficou com raivinha por achar que estava sendo ameaçado, o que não está. Qual é a ameaça de um cara querer fazer um filme? Se um cara quer fazer um sequestro, ele vai lá e faz.”

Ele afirmou que não tomou nenhuma medida quanto ao inquérito porque não foi notificado oficialmente. “O Moro é um sujeito fascista. Ele só não é ditador porque não tem poder. A mesma coisa se aplica ao Bolsonaro”, diz. “Estou alarmado, estupefato e estarrecido. Não sou do PT, nunca fui filiado a partidos políticos e nem quero ser. Estou aguardando chegar alguma coisa até mim. O filme é uma comédia, mas vou responder ao inquérito. Não tenho outra opção.”


Nota da Redação: O filme até o momento ainda não foi retirado do ar, conforme prometeu o cafajeste:

Lucia Sweet

Jornalista
Fonte: Jornal da cidade Online

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