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sexta-feira, 9 de fevereiro de 2018

Ministério visa economia de R$ 2,5 milhões com veto de 1ª classe para membros do governo

Sexta, 09 de Fevereiro de 2018

Foto: Fabio Rodrigues Pozzebom / Agencia Brasil

O governo federal espera ter uma economia de aproximadamente R$ 2,5 milhões por ano com a proibição de compra de passagens aéreas na primeira classe e na executiva em viagens a serviço de servidores públicos federais, incluindo ministros. A estimativa foi informada nesta quinta-feira (8) pelo Ministério do Planejamento, Desenvolvimento e Gestão. O decreto publicado nesta quarta (7) e assinado pelo presidente Michel Temer determina que os integrantes do governo terão as viagens bancadas apenas em voos da classe econômica. Caso eles prefiram a executiva ou a primeira classe, eles devem pagar a diferença com recursos próprios. "Em 2017, especificamente, vigorou uma restrição de emissão de passagens em classe executiva e em primeira classe, constante de um dispositivo incluído na Lei de Diretrizes Orçamentárias (LDO). Por esse motivo, o gasto com passagens no ano passado foi de R$ 588 milhões – sendo R$ 500 mil nas passagens emitidas na classe executiva e primeira classe", afirmou o ministério, em nota.

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