Domingo, 01 de Outubro de 2017

Partidos da base aliada intensificaram a pressão sobre o Palácio do Planalto com o início da tramitação da segunda denúncia da PGR (Procuradoria-Geral da República) contra o presidente Michel Temer (PMDB).
A conta ficou mais cara, já que os partidos que ajudaram o peemedebista a escapar da primeira denúncia, de corrupção passiva, agora querem a cabeça do ministro tucano Antonio Imbassahy (Secretaria de Governo), responsável pela articulação política do governo.
Eles também cobram a liberação mas rápida de verbas para emendas que apresentaram ao Orçamento —represadas, segundo líderes de vários partidos— e a entrega de cargos na máquina federal.
Alguns desses compromissos foram feitos pelo Planalto com o objetivo de barrar a primeira denúncia, congelada pela Câmara por 263 votos a 227 em agosto —era preciso o voto de pelo menos 342 deputados para que o Supremo Tribunal Federal fosse autorizado a analisar o caso.
Com isso, cresceu a desconfiança e a insatisfação de deputados, que cobram o “pagamento” integral dessa primeira fatura. Desta vez, Temer é denunciado por obstrução da Justiça e organização criminosa, acusação que recai também sobre seus ministros Eliseu Padilha (Casa Civil) e Moreira Franco (Secretaria-Geral).
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Fonte: Blog do BG
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