Sábado, 18 de Julho de 2015

Foto: Fábio Rodrigues/Agência Brasil
Após o presidente da Câmara dos Deputados, Eduardo Cunha (PMDB-RJ), anunciar o rompimento com o Planalto, o seu partido divulgou nota em que afirma que a decisão do parlamentar “é expressão de uma posição pessoal, que se respeita pela tradição democrática do PMDB”. O comunicado ressalta, no entanto, que a decisão de deixar a base aliada só pode ser realizada “após consulta às instâncias decisórias do partido: comissão executiva nacional, conselho político, diretório nacional”. O anúncio de Cunha, feito nesta sexta-feira (17), após um delator da Operação Lava Jato, o empresário Júlio Camargo, da Toyo Setal, afirmar que ele pediu R$ 5 milhões em propina referente a contratos de sondas de exploração de petróleo. Para o deputado, o Planalto e a Procuradoria-Geral da República (PGR) são os responsáveis pela acusação.
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