Sábado, 02 de agosto de 2025
“
Não discutimos a lei, nós cumprimos a lei”.
A declaração ocorre após a inclusão de Moraes na lista da Lei Magnitsky, mecanismo que permite aos EUA impor sanções a pessoas acusadas de violar direitos humanos ou se envolverem em corrupção.
A medida impõe bloqueio de bens, restrições financeiras e comerciais, e impede transações com cidadãos e empresas americanas.
A posição do Bradesco ganha relevância diante do cenário de incertezas jurídicas e políticas. Bancos brasileiros com operações nos Estados Unidos, como é o caso da instituição comandada por Noronha, podem ser afetados diretamente pela legislação americana, caso mantenham vínculos financeiros com pessoas ou entidades sancionadas. Isso inclui o risco de sanções secundárias aplicadas pelo governo dos EUA.
Atualmente, o Bradesco opera nos Estados Unidos por meio de uma agência, uma filial e duas intermediárias. Apesar da declaração do CEO, o banco ainda não tomou uma decisão definitiva sobre possíveis medidas a serem adotadas.
Segundo Noronha, a equipe jurídica do Bradesco já elaborou um parecer interno, mas aguarda a conclusão de duas análises adicionais solicitadas a escritórios de advocacia americanos antes de tomar qualquer ação prática.
O "terror" de Moraes só aumenta...
Fonte: Jornal da Cidade Online
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