Quarta, 17 de Maio de 2023
Pedro Malan, ex-ministro da fazenda cunhou uma frase antológica sobre nosso país:
“No Brasil, até o passado é incerto”, previu sabiamente.
Pudemos comprovar isso na inacreditável eleição de Lula em 2022. De repente, todos os crimes, as dezenas de esquemas de corrupção foram declarados ‘inexistentes’ e parte do povo e, cinicamente, a imprensa foram condenados a esquecer a verdade e divulgar sem descanso a maior Fake News da história, a de que Lula era inocente. Assim a verdade seria, novamente, sufocada.
O problema é que a verdade é como um cadáver insepulto, pode demorar, mas ela sempre volta para assombrar.
E esse é o caso de William Bonner.
Veja como o próprio Bonner descreveu a relação de Lula, Dilma e o dono da JBS 2017:
“Joesley Batista contou detalhes de duas contas correntes no exterior em nome dos presidentes Lula e Dilma. O total dos depósitos segundo Joesley chegou a R$ 150 milhões de dólares em 2014. Seria uma contrapartida da JBS por facilidades no BNDES e fundos de pensão. O empresário disse que todo um gerenciamento era feito pelo então ministro Guido Mantega".
Esse é o mesmo Bonner que em 26 de agosto de 2022, durante um debate disse: “
O senhor (Lula) não deve nada a justiça”.
É muita cara de pau!
Uma última nota: Sabe esse Joesley Batista que confessou ter depositado 150 milhões de dólares (o equivalente a R$ 750 milhões de reais) para Lula e Dilma – a maior propina paga diretamente a chefes de estado nos últimos 50 anos? É para ele que o ex-ministro do Supremo, Ricardo Lewandowski, dará consultoria a partir de agora. Por melhor que seja o pagamento, deve dar um pouquinho de vergonha né? Ao menos um pouquinho.
Veja o vídeo:
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