Sexta,19 de Maio de 2023
Os dados foram divulgados na manhã desta quinta-feira (18), pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) com base na pesquisa da Pesquisa Nacional por Amostra de Domicílios (PNAD) Contínua Trimestral, de janeiro a março de 2023.
Segundo o IBGE, houve aumento na taxa de desocupação e queda da ocupação, de forma simultânea, em 16 das 27 Unidades da Federação.
Os estados com as maiores taxas de desocupação foram Bahia (14,4%), Pernambuco (14,1%) e Amapá (12,2%). Na outra ponta estão Rondônia (3,2%), Santa Catarina (3,8%) e Mato Grosso (4,5%).
Nos recortes sociais, a taxa de desocupação foi de 7,2% para os homens e 10,8% para as mulheres. Já a divisão por cor ou raça tem resultados abaixo da média nacional (de 8,8%) para os brancos (6,8%) e acima para os pretos (11,3%) e pardos (10,1%).
Em relação ao trimestre anterior, de outubro e dezembro de 2022, o período traz aumento de 0,9 ponto percentual (7,9%) na taxa de desocupação, o equivalente a 860 mil pessoas a mais na fila da busca por emprego. No total, são 9,4 milhões de pessoas sem trabalho o país comandado pelo presidente Lula.
O ‘aumento do desemprego’ ocorre após um ano de 2022 em que o país apresentou uma recuperação surpreendente, sob o comando do ex-presidente Jair Bolsonaro e seu ministro da Economia, Paulo Guedes, após o período de recessão mundial.
Juntos, eles enfrentaram e venceram uma recessão mundial em função da crise de saúde causada pela pandemia do Covid-19. Aqui no Brasil, houve ainda a tal política do ‘fique em casa’, que levou milhares de empresas a fecharem suas portas, e que foi combatida por Bolsonaro e Guedes.
Mas agora, mesmo com a 'casa em ordem' deixada por seus antecessores, vemos o país do descondenado rumo ao desastre... nada que já não fosse esperado.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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