Sexta, 19 de Maio de 2023
A deputada Sâmia Bomfim, do PSOL, durante a instalação da CPI do MST, nesta quarta-feira (17), literalmente entrou lacrando e saiu chorando, mais uma vez desmoralizada.
Demonstrando claramente quais são as suas intenções e que o seu objetivo não é a investigação, a parlamentar foi desmascarada.
Descobriram que em seu gabinete está atuando como ‘secretária parlamentar’ a ex-mulher de José Rainha Neto, líder do grupo invasor de terras FNL.
E, pior, Diolinda Alves de Souza também tem ativa participação nesses movimento.
Aliás, em 2003, Diolinda foi condenada a dois anos e oito meses de prisão por formação de quadrilha para cometer crimes em Teodoro Sampaio (SP).
Segundo o site oficial da Câmara dos Deputados, a mulher está no cargo desde abril de 2022.
Em março deste ano, José Rainha foi preso pela Polícia Civil de São Paulo, sob suspeita de extorsão de proprietários de terras na região do Pontal do Paranapanema, no oeste do Estado. De acordo com as autoridades, também foram apreendidas armas supostamente usadas em conflitos agrários.
A deputada Sâmia Bomfim tentou minimizar o caso:
“Diolinda é uma ativista e dirigente da luta pela reforma agrária há muitas décadas e, na região do Pontal do Paranapanema, organiza as demandas e as iniciativas do nosso mandato”.
Por essa declaração de Sâmia, dá pra se ter uma noção de que as ‘iniciativas’ de seu mandato não são nada recomendáveis.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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