Quarta, 03 de Novembro de 2021
Foram tão eficazes nisso que a população brasileira colocou esses membros de grupos terroristas em cargos públicos.
Wagner Moura então não viu nenhum desafio em tratar Marighella (famoso por seu manual de guerrilha urbana onde promove sequestros, emboscadas, execuções e terrorismo) como um revolucionário preocupado com a liberdade do povo.
Não, Wagner Moura queria mais. Foi então que ele pensou: "Quer saber, vou convencer todo mundo que Marighella era negro!" Genial! Wagner Moura conseguiria promover seu filme de apologia a um terrorista e ainda faria com que qualquer crítica a este absurdo fosse tratado como racismo. Afinal o protagonista era, agora, negro. Sim, Marighella, que não seria aprovado em nenhuma Universidade brasileira por cotas, virou negro do dia pra noite. Tudo porque Wagner Moura quis.
Era de se esperar que a imprensa e o movimento negro, que sempre criticam quando um ator negro é escalado para um papel negativo em algum filme, fossem reclamar e fazer um estardalhaço contra um diretor Branco que decidiu transformar um terrorista Branco em Negro! Em termos cinematográficos, não consigo pensar em esculhambação maior que essa para a população negra.
No entanto, para a surpresa de absolutamente ninguém, a imprensa aplaudiu o filme e os movimentos sociais se dividiram entre ficar calados e celebrar. Prova inequívoca de que tanto a mídia, (incluindo as organizações Globo) quanto os movimentos sociais e raciais, são subservientes a esquerda. Só a esquerda acredita que Marighella foi um herói.
O filme, claro, será um fracasso de bilheteria. Mas a intenção não é ter lucro. É dividir o país. É reescrever a história e convencer as pessoas (principalmente as mais jovens) de que a esquerda tem um passado nobre.
Sinto muito Wagner Moura, por mais que você tente ser reconhecido por aplaudir terrorista, continuará marcado como o eterno Capitão Nascimento. Este é seu legado, ser menor do que seu personagem.
Veja o vídeo:
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