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segunda-feira, 28 de dezembro de 2020

Em depoimento, viúva de Bebianno diz que destruiu celular do marido

Segunda, 28 de Dezembro de 2020


Gustavo Bebbiano, ex-ministro-chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República do governo Jair Bolsonaro, morreu no dia 14 de março deste ano, aos 56 anos, vítima de um infarto. Ele estava em seu sítio, na região serrana do Rio de Janeiro, e chegou a ser socorrido em um hospital da cidade, mas não resistiu.

Renata foi ouvida por investigadores do Ministério Público e da Polícia Federal, como parte das investigações sobre um suposto esquema de disparos de WhatsApp na campanha eleitoral de 2018.

Bebbiano foi demitido durante a polêmica do ‘laranjal do PSL’, que se desdobrou em uma investigação sobre um possível esquema de candidaturas falsas do partido.

Em 1º de janeiro de 2019, o presidente Jair Messias Bolsonaro, durante uma entrevista, deu a entender que Gustavo Bebbiano era suspeito de ter participado do atentado à faca que quase lhe matou:

“O meu sentimento é que esse atentado teve a mão de 70% da esquerda, 20% de quem estava do meu lado e 10% de outros interesses. Tinha uma pessoa do meu lado que queria ser vice”, disse Bolsonaro, na época.

E completou:

“O cara detonava todas as pessoas com quem eu conversava. Liguei para convidar o Mourão às 5 da manhã do dia em que terminava o prazo de inscrição da chapa. Se ele não tivesse atendido, o vice seria essa pessoa. Eu passei a valer alguns milhões deitado.”


Fonte: Jornal da Cidade Online 

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