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segunda-feira, 21 de dezembro de 2020

A revolução dos faxineiros

 Segunda, 21 de Dezembro de 2020


Alexandre de Moraes tem atuado como uma espécie de sicário - aquele que faz o serviço "pesado", digamos assim, em seu nome e em nome de um grupo de Ministros que provavelmente tenham outros interesses, que não o de cumprir o papel para o qual foram indicados e nomeados.

A atuação desses ministros, interferindo em outros poderes, legislando ilegalmente, soltando doleiros, libertando traficantes, impedindo a ação da polícia, e perseguindo juízes e jornalistas, vem causando um verdadeiro asco na sociedade.

Uma repulsa que já é quase uma unanimidade e movendo um sentimento de ódio pela instituição de uma forma geral.

Uma revolução está por vir, mas não a revolução que muitos imaginam, com invasões, armas e etc. A sociedade vai dar a resposta que o STF está cavando.

Oswaldo Eustáquio já se declarou pré-candidato ao Senado Federal em 2022 e sua principal bandeira é limpar o Supremo Tribunal Federal, tirando, através do impeachment, a escória que foi instalada lá pela esquerda. E acreditem, se ele é pré candidato com esse propósito, eu sou pré-eleitor dele.

Muitos outros candidatos surgirão tanto para o Senado quanto para a Câmara, com a mesma vontade. Vai ser preciso uma renovação para que isso aconteça, e que uma forte frente conservadora forme maioria lá dentro.

As mudanças têm que acontecer em etapas. Elegendo senadores dispostos a promover uma faxina, será bem mais fácil realizar o desejo de todos os brasileiros, que é ter uma Suprema Corte limpa.

Para que o STF entenda definitivamente que não há mal que sempre dure e volte a cumprir apenas aquilo que se espera de uma Suprema Corte , será preciso uma grande mobilização popular, com o fortalecimento da militância "pró-Brasil" em torno dos nomes dos "faxineiros" - nome que uso agora para denominar a todos os que resolveram arregaçar as mangas e, representando a vontade popular através do voto, usarão os cargos e a caneta para restabelecer a ordem e a harmonia entre os poderes, e dar fim ao poder absoluto e totalitário dos que estão tentando tomar o Brasil à força.

Para terminar, não me surpreenderá se alguns dos atuais Ministros forem investigados e passarem de supremos a réus, com um triste fim numa penitenciária. O tempo dirá se isso ocorrerá, mas o pontapé inicial terá que vir de nós, os eleitores.

Não importa quanto poder eles pensem ter. No final, num país livre e democrático a vontade popular sempre será soberana, e, dentro da legalidade, haverá de prevalecer o Art. 5º da Constituição, que diz:

"Todos são iguais perante a lei, sem distinção de qualquer natureza", portanto não haverá supremos inatingíveis e inalcançáveis.

É só uma questão de tempo.

Por mais ‘Oswaldos Eustáquios’ em 2022.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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