Quarta, 26 de Agosto de 2020
Ele teve R$ 4 milhões em bens bloqueados nesta nova fase da operação.
Segundo a denúncia do MPF, Vital do Rêgo recebeu R$ 3 milhões de Léo Pinheiro, então presidente da OAS, para que os executivos da empreiteira não fossem convocados para depor na CPMI e na CPI do Senado, em 2014.
Nenhum empreiteiro foi convocado ou ouvido na CPMI da Petrobras.
As propinas, segundo o MPF, foram pagas por meio de repasses a intermediários e empresas sediadas na Paraíba, por meio de contratos fictícios fechados entre a OAS e estas empresas.
Vital do Rêgo é ministro do TCU desde fevereiro de 2015. A denúncia foi apresentada à Justiça Federal em Curitiba porque ele não tem foro privilegiado..
Fonte: G1
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