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quarta-feira, 15 de junho de 2016

Relator rejeita voto em separado que abranda pena de Cunha: ‘admite quebra de decoro’

Quarta, 15 de Junho de 2016 

por Fernando Duarte
Foto: Reprodução/ TV Câmara
O relator do processo contra o deputado federal Eduard Cunha (PMDB-RJ) no Conselho de Ética, Marcos Rogério (DEM-RO) rejeitou o conteúdo do voto em separado apresentado pelo baiano João Carlos Bacelar (PR-BA). No pedido, Jonga Bacelar pedia um abrandamento da pena de Cunha, que seria suspenso por três meses ao invés de cassado conforme recomenda o voto original de Rogério. 

“Analisei o voto em separado de João Carlos Bacelar e as ponderações feitas por cada um de vocês do Conselho de Ética, mas especialmente no tocante do voto em separado não há como concordar com os argumentos ali apresentados. No próprio voto em separado, ele admite a quebra de decoro parlamentar face ao deputado”, afirmou o relator. Segundo ele, a discordância do voto refere-se apenas à sanção e não ao mérito dos alvos das representações em desfavor com Cunha. “A mentira e opção deliberada do parlamentar restariam sem sombra de dúvidas. O trust não passa de um laranja sofisticado para esconder dinheiro no exterior”, citou Rogério.

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