Sexta, 17 de Junho de 2016

Foto: Zeca Ribeiro/ Câmara dos Deputados
O pedido de demissão do ministro do Turismo, Henrique Eduardo Alves (PMDB-RN), fala em evitar “constrangimentos” para justificar a “difícil decisão” de solicitar a exoneração, nesta quinta-feira (16). Alves foi citado na delação premiada do ex-presidente da Transpetro, Sérgio Machado, quando apareceu como beneficiário do esquema de propinas investigado pela Operação Lava Jato. “Não quero criar constrangimentos ou qualquer dificuldade para o governo, nas suas próprias palavras, de salvação nacional”, sugere o agora ex-ministro, terceiro a sair do governo interino de Michel Temer (PMDB) – antes haviam sido exonerados Romero Jucá (Planejamento) e Fabiano Silveira (Transparência). “Estou seguro de que todas as ilações envolvendo o meu nome serão esclarecidas. Confio nas nossas instituições e no nosso Estado Democrático de Direito. Por isso, vou me dedicar a enfrentar as denúncias com serenidade e transparência nas instâncias devidas”, completa a nota, divulgada pelo Ministério do Turismo. Clique aqui e veja a carta de renúncia na íntegra.
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