martins em pauta

sexta-feira, 15 de abril de 2011

Polícia Civil divulga mais fotos e vídeos do atirador de Realengo

Criminoso exibe a carta que foi achada junto com seu corpo
Mais uma vez, agora sem barba, o atirador aponta uma das armas utilizadas no massacre em Realengo
Wellington exibe as armas que utilizou para matar 12 crianças na Escola Municipal Tasso da Silveira
Wellington aponta a arma para a cabeça em foto, mesmo movimento que executou ao se matar depois ser baleado por um policial militar
Wellington, na época de barba comprida, aponta umas das armas que utilizou durante o massacre em Realengo, na zona oeste do Rio de Janeiro
Veja na íntegra os novos vídeos do atirador de Realengo 15/4/2011


Veja na íntegra os novos vídeos do atirador de Realengo 15/4/2011

VÍDEO

A Polícia Civil do Rio divulgou também nesta semana novas imagens recuperadas dos discos rígidos encontrados na casa de Wellington. De acordo com a polícia, ainda não é possível determinar a data de gravação, porém os dados apontam que o disco foi acessado pela última vez em julho de 2010, o que indica que o crime já era planejado no ano passado. A polícia informou ter sido esse o único vídeo recuperado até agora.

Segundo o diretor geral de Polícia Técnico Científica, Sérgio da Costa Henriques, o último acesso ao HD onde estavam as imagens aconteceu em julho de 2010, o que significa que Wellington planejava o crime ao menos desde o ano passado. A polícia analisa dois HDs de computadores do atirador --um que foi queimado e outro que está íntegro. O vídeo foi retirado do HD íntegro.

Atirador de Realengo guardava no computador fotos com armas

A Secretaria de Segurança Pública do Rio divulgou nesta sexta-feira sete fotos e cinco novos vídeos de Wellington Menezes de Oliveira, 23, o atirador que matou 12 adolescentes no ataque a uma escola municial em Realengo (zona oeste da cidade), no último dia 7. Nas imagens, Wellington aparece sempre sozinho, empunhando armas.

Os arquivos foram recuperados do computador encontrado queimado na casa do atirador, em Sepetiba, também zona oeste. Foram encontrados ainda textos com referências religiosas.

De acordo com a secretaria, as imagens são de dias antes do atentado e uma delas seria da véspera da tragédia. O material está anexado no inquérito da Delegacia de Homicídios da capital.

ARMAS

A Polícia Civil do Rio prendeu ontem um suspeito de ter vendido a Wellington o revólver calibre 38 usado no massacre a escola. Manuel Freitas Louvise, 57, teve a prisão preventiva decretada pela Justiça. Ele foi colega de trabalho de Wellington, segundo a polícia. De acordo com informações do TJ (Tribunal de Justiça), uma análise técnica feita pela perícia identificou o número de série da arma, que estava raspado e, levou a Polícia Civil ao acusado.

Além do revólver, foram vendidas as 60 munições usadas no ataque e seis "speedloaders" --instrumento usado para recarregar a arma com rapidez ---- tudo ao custo de R$ 1.200.

Segundo o titular da Divisão de Homicídios (DH), Felipe Ettore, a maior parte dos tiros que mataram as crianças saiu desse revólver calibre 38. No entanto, o delegado descartou a participação direta de Louvise no caso. Outras duas pessoas já tinham sido presos sob suspeita de intermediarem a venda da outra arma usada por Wellington no massacre --um revólver calibre 32.

Segundo a polícia, o chaveiro Charleston Souza de Lucena, 38, e o segurança desempregado Izaías de Souza, 48, confessaram e disseram que a arma era de um homem chamado Robson, que teria vendido a arma e cinco munições ao atirador. Lucena disse ainda que Wellington afirmou que precisava da arma para se proteger, já que morava sozinho.

Fonte: Agencia de noticias e fotos R7

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