Quinta, 25 de setembro de 2025
Aqui no Brasil, a regra não é diferente.
E como também sabemos, todo mentiroso acaba pisando em falso quando são confrontados com a realidade.
Veja o caso do evento paralelo à Assembleia da ONU, onde alguns países se reuniram para "defender uma falsa democracia". Os organizadores, entre eles o Brasil, não convidaram os EUA para participar.
Ora, é como se Charles Chaplin e Alfred Hitchcock não existissem para o cinema.
Os jornais estamparam em suas capas, com letras garrafais, como triunfante, que Lula não convidou Donald Trump, que o país do Tio Sam ficou de fora dos defensores da democracia.
Ora, ora, por favor, né...
Por outro lado, Trump se reuniu, em encontros bilaterais e multilaterais, com 11 líderes mundiais. E o Brasil ficou de fora dessa.
Essa imprensa militante e sem noção, mal, mal, tocou no assunto.
A pergunta é: na postura da imprensa, qual a representatividade e o peso da reunião dos falsos democratas e dos encontros do líder do país mais democrático do mundo?
Mal comparando, no primeiro evento, é como se reunissem vários chefs de cozinha para discutir a importância da azeitona na empadinha, e do outro lado, lideranças mundiais que debatem o futuro da humanidade.
Dois lugares no mundo servem de cenário para uma opção: o STF em Brasília e a Liga da Justiça em Gotham City. É a dura realidade que assombra um país inteiro frente a ficção que é mais plausível, relevante e factível do que se imagina.
A imprensa perniciosa já fez sua escolha!
Alexandre Siqueira
http://livrariafactus.com.br
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