Segunda, 22 de setembro de 2025
O acordo, firmado com a estatal Sinomach Digital Technology Corporation, prevê a produção de 2 mil tratores por ano, transferência de tecnologia e a geração de 250 empregos diretos. Testes realizados em 2024, em assentamentos do MST, confirmaram a adaptação das máquinas – de colheitadeiras a plantadeiras – às necessidades da agricultura familiar.
O projeto, celebrado pelo governo Lula como um avanço para o campo, desperta muitas preocupações. Críticos, incluindo a CNA, alertam para o risco de intensificação de conflitos fundiários, dado o histórico de invasões do MST, que pode ganhar ainda mais força com o dinheiro chinês.
Além disso, a aquisição de terras agrícolas brasileiras por empresas chinesas levanta temores sobre a soberania no agro. Enquanto Pequim amplia sua influência, o setor cobra cautela: seria a mecanização chinesa uma solução, ou mais um cavalo de Troia no campo brasileiro?
Veja o vídeo:
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