Sexta, 08 de Julho de 2022
Considerando que isso parece ser somente 'a ponta do iceberg, Marcos Valério e todo o seu círculo de convivência (família, amigos, vizinhos, conhecidos) precisam ser colocados, imediatamente, em um programa de proteção à testemunha.
Não importa se a Polícia Federal, a Procuradoria Geral da República (PGR), a ABIN, as Forças Armadas e quem mais de direito, terão que mover mundos e fundos.
Não interessa se serão vinte, duzentas ou duas mil pessoas.
O futuro de toda uma nação pode estar nas mãos e nos fatos do ‘passado’ que só Marcos Valério poderá revelar de uma vez por todas, dando nomes aos bois, datas e detalhes da associação que talvez seja a mais escandalosa na história da política mundial.
Marcos Valério precisa falar e está claro que já há algo por trás de sua desistência em comparecer ao parlamento.
Que tipo de ameaças chegaram aos seus ouvidos, ou pior, aos ouvidos de seus familiares?
Vale ressaltar ainda que não importa o quanto custe proteger o publicitário que operou o mensalão petista. Afinal, tudo indica que ele é conhecedor de detalhes sórdidos de diversos outros crimes cometidos pela quadrilha no período em que esteve no poder.
E essa ‘proteção’ vai custar aos cofres públicos uma ínfima parcela do que já foi pilhado ou do que irão desviar novamente, caso voltem à cena do crime.
Enquanto isso, que Marcos Valério seja convocado a se pronunciar na câmara e no senado, sob pena de voltar a infringir a lei.
A CPI para investigar esse mar de lama também deve ser instaurada o quanto antes.
O tempo urge!
Fonte: Jornal da Cidade Online
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