Segunda, 18 de Julho de 2022
O objetivo de Barros é que as empresas e os responsáveis pela absurda iniciativa ‘travestida de arte’, sejam identificados para os devidos esclarecimentos e que o caso seja incluído no Inquérito das Fake News, criado e conduzido pelo ministro do STF, Alexandre de Moraes
“Nós vimos e toda a população de bem se revoltou, aquelas cenas criminosas que reproduziu o assassinato do presidente da República Jair Bolsonaro. Isso não é arte, isso não é cultura, não é produção cultural, não é jornalismo, isso é crime”, disse o parlamentar.
Perfeita a iniciativa de Filipe Barros, considerando-se que Bolsonaro e as alas conservadores têm sido acusados diariamente, e sem provas, de incitação à violência política.
Neste caso, porém, as provas são contundentes, pois é óbvio o objetivo de relacionar a encenação à figura de Bolsonaro.
Desde o ator, cujo figurino e maquiagem foram elaborados para torná-lo semelhante ao presidente, passando pela utilização de uma moto em cena, veículo que se tornou símbolo da popularidade do chefe do Executivo, e concluindo-se no objeto utilizado no atentado, uma flecha indígena, em alusão à suposta insatisfação dos povos tradicionais com o governo, em uma narrativa sem fundamento alimentada pelos esquerdopatas.
Mas se o leitor ainda tiver dúvida, já se sabe, por exemplo, que a verba que financia parte da produção foram liberadas pela Ancine, em 2016, portanto trata-se de dinheiro público, e que as imagens do assassinato pertencem ao filme “A Fúria” (nome sugestivo, não?), sob direção do cineasta Ruy Guerra (esse aí, na da foto abaixo).
É só juntar as partes!
Veja o vídeo:
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