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quinta-feira, 27 de maio de 2021

A CPI e o Randolfe - Circo para idiotas (veja o vídeo)

 Quinta, 27 de Maio de 2021

Apresentamos as credenciais nada honrosas do presidente e do relator da CPI nos episódios anteriores. Chegou a vez do Randolfe Rodrigues, o múmia da lista da Odebrecht. Vice presidente da CPI, o circo para idiotas.

Esse é o senador DPVAT, que ficou assim conhecido por ser contra a extinção do imposto mesmo quando o presidente Bolsonaro quis extinguir afirmando haver uma máfia que controla esta arrecadação. Como diria Maximus Décimus Meridius, o Gladiador, que pode ser fictício, mas, sua frase ecoa com o mesmo contexto, Sua atitude, senador, ecoará por toda eternidade. O apelido Múmia passa a fazer todo o sentido e senador DPVAT ecoará até o fim dos tempos.

Ele é de Garanhuns, no Ceará, mas senador por Amapá pra onde mudou-se aos 8 anos de idade. Filho do sindicalista do PT Januário Martins, é Randolfe com ph no final e Frederich no meio, portanto, escrita alemã no nome, deve ter sido uma homenagem do pai, agora, faz todo o sentido as alusões que faz ao nazismo e ao fascismo.

Mencionado em 2 delações, teria recebido até 450 mil reais em propina, fora o mensalinho do Amapá, no fim da década de 90, onde recebia mesada para apoiar o governador.

Vice presidente gente fina, baixa estatura, franzino e fala fina, recebe outros apelidos por suas características pessoais, mas, seu comportamento na CPI é que causa espanto. Ele é daqueles tipos que cruzamos na vida e que nos remetem a arquétipos animais, aqueles símbolos inconscientes que denotam a personalidade diante de nós.

Na psicanálise, a feminilidade tímida é retratada pela corça, gazela, cabrito-montês, bambi.

Aqui faço uma ilação e tentarei ser breve. O senador Alessandro Vieira teria comparado o General Pazuello a Adolf Eichmann, oficial da SS nazista encarregado da chamada operação final que visava a extinção do povo judeu, eis a definição para genocida que eles insistem em impingir a Bolsonaro, mas, a desconhecem e contorcem.

Eichmann fugiu para a Argentina no fim da guerra e trabalhava incógnito em uma fábrica da Mercedes Benz quando descoberto e preso pelo Mossad, só pra se fazer o correto registro histórico.

Isso me fez lembrar uma tese que unia Adolf Hitler, Heinrich Himmler e Joseph Goebels. Todos eles franzinos, fracos, de baixa estatura e que precisavam empostar a voz no intuito de adquirir algum respeito. A revolta dos ressentidos, o ódio de si mesmo aflorava pela obstinação e desenvoltura a inquirir, julgar e prender seus desafetos, quando não, executá-los.

Randolfe pediu a quebra de sigilo bancário do general Pazuello.

Quando assume a cadeira da presidência da CPI substituindo o best friend Omar Aziz, é visível a sua satisfação e regozijo com a encarnação do poder, como se fosse um brasão da SS em seu terno fino de alfaiate. Sem disfarces, apesar da fala fina, incorpora o “capo di tutti Capi” e parece ascender em estatura, mas, na verdade, levanta o assento da cadeira para parecer mais alto.

No entanto, a cadeira não faz o presidente, ausente qualquer moral para quem a tem usado, seja o presidente seja o vice, o que vemos é uma paródia indigesta de um tribunal de quinta categoria, onde os bandidos julgam os seus possíveis algozes, tentando imputar crimes inexistentes que fracassam diante dos olhares estupefatos do povo brasileiro que já entendeu o circo armado e diariamente apresentado.

Randolfe não conseguiria mediar uma reunião de crianças de jardim de infância, nem se quisesse, por faltar-lhe qualquer envergadura moral mínima necessária para impor algum respeito.

Perdão à grosseria amigo leitor, estamos diante do tragicômico espetáculo do poste urinando no cachorro!

Confira:

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