Sábado, 22 de Setembro de 2018
Divulgação/Assessoria de Comunicação Organizacional do 2° BPM

Aparecida Maria da Costa, dona da pensão em que Adélio Bispo de Oliveira estava hospedado em Juiz de Fora, Minas Gerais, quando planejou o ataque à faca a Jair Bolsonaro (PSL), morreu no início dessa semana. De acordo com informações do site O Antagonista, ela tinha câncer terminal.
Na semana passada, Aparecida foi ouvida pela Polícia Federal como parte das investigações sobre o atentado.
Durante entrevista de custódia após o ataque, Adélio chamou o atentado contra o político de “incidente”. No vídeo de 11 minutos ele se mostrou calmo e respondeu de forma articulada às perguntas realizadas pela juíza Patrícia Teixeira de Carvalho.
“O incidente, o imprevisto que terminou, digamos assim, de forma problemática. Discordâncias em certos pontos, em diferentes pontos. Seguimos assim. Não saberia nem expressar, mas o fato ocorreu, entendeu? Houve um ferimento, correto? Embora pretendíamos pelo menos dar uma resposta, um susto, alguma coisa dessa natureza, entendeu? E houve, aconteceu”, disse.
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A corporação pretende, além de confirmar a autoria do ataque por parte de Adélio Bispo de Oliveira, descobrir as motivações do agressor e saber se houve ou não participação de outras pessoas. A Justiça Federal de MG ainda não respondeu à solicitação.
“A PF concluiu cinco laudos periciais, outros quatro exames seguem em andamento. Além disso, foram pleiteadas e obtidas junto ao Poder Judiciário várias medidas cautelares, como quebra de sigilo bancário, telefônico e telemático”, informou a Polícia Federal.
Fonte: Jovem Pan
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