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sexta-feira, 15 de junho de 2018

Liga de Combate ao Câncer desmente Rosalba e Robinson

Sexta, 15 de Junho de 2018

Cadê o dinheiro

Em nova Nota à Imprensa e à Sociedade Potiguar, a Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) desmente incisivamente a prefeita Rosalba Ciarlini (PP) e o governador Robinson Faria (PSD). Em notas oficiais (veja AQUI), eles atestaram liberação de recursos atrasados para a entidade, enviando informações inverídicas para a mídia.

Veja abaixo:

Nota à Imprensa e à Sociedade Potiguar

A Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC) vem a público comunicar a imprensa e a sociedade Potiguar que os repasses prometidos pela Prefeitura Municipal de Mossoró e pelo Governo do Estado do RN ainda não foram realizados.


A PMM tinha prometido repassar os valores em atraso até ontem (13), onde iria depositar uma parte na terça-feira (12) e o restante ontem (13), mas o que a prefeitura repassou foi o valor referente a 60% do plus do mês de janeiro (366.033,82), proveniente do Estado, que é pago via prefeitura.

Caso os recursos não sejam repassados, a direção da instituição não vê outra alternativa, a não ser a da paralisação das atividades, que pode acontecer a partir da próxima segunda-feira (18), caso os valores não sejam repassados. Atualmente a instituição atende cerca de 210 pacientes oncológicos diariamente.

O que está em atraso

A produção já auditada que deveria ter sido repassada pelo Governo do RN, referente aos meses de janeiro, fevereiro, março e abril soma aproximadamente 2 milhões e 700 mil reais.

Já a Prefeitura Municipal de Mossoró ainda não fez o repasse de um plus que é utilizado para complementação de cirurgias e diárias de UTI, referente aos meses de dezembro de 2017, janeiro e fevereiro de 2018, que somados chegam a aproximadamente 790 mil reais, bem como, não repassou a produção de abril, que é de aproximadamente 450 mil reais.

Liga Mossoroense de Estudos e Combate ao Câncer (LMECC)



Nota do Blog Carlos Santos - Quando esta página luta quase que solitariamente contra vícios licitatórios e outros costumes deletérios no serviço público, muitas vezes é incompreendida.

Se falta dinheiro para tratamento contra o câncer, se Unidades Básicas de Saúde não possuem remédios elementares, é porque está sobrando em algum canto, saindo pelo ladrão (sem trocadilho).

Se é normal formalizar diversos contratos para limpeza urbana, sem licitação, com majoração de preços que passam dos 53%, então não se deve estranhar que não haja dinheiro para luta contra o câncer.

Todos que silenciam, quando deveriam agir, são cúmplices desses crimes contra o cidadão indefeso.


Fonte: Carlos Santos

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Contato : (84) 9 9151-0643

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