Foto: Angelino de Jesus

O presidente do TJ, desembargador Eserval Rocha, ainda determinou que os funcionários terceirizados apresentassem a declaração. Até o momento, três foram exonerados por nepotismo. O caso das empresas conveniadas ainda não está fechado, pois muitas ainda não enviaram as declarações à Corte. Boa parte dos demitidos atuava na primeira instância. O Tribunal já contratou uma empresa para realizar a seleção pública para estagiários, por meio de licitação. No momento, o TJ tem 1.720 auxiliares do tipo. A seleção dos estudantes vai levar em consideração a necessidade das unidades judiciárias para organizar a distribuição dos aprovados. Os salários dos servidores comissionados variavam de R$ 4 mil a R$ 8 mil, e a bolsa dos estagiários, com o transporte, era de aproximadamente R$ 1 mil.
O caso de nepotismo cruzado detectado pelo Conselho Nacional de Justiça (CNJ) ainda está em investigação, e não consta na contabilização do TJ. O tribunal baiano tem aproximadamente 10 mil profissionais em seu quadro. O desembargador Eserval Rocha afirmou que desde que baixou os decretos "não aparece ninguém no gabinete para pedir nomeação".
Nenhum comentário:
Postar um comentário