Terça, 04 de novembro de 2025
Débora cumpre prisão domiciliar desde março, com uso de tornozeleira eletrônica, conforme decisão do ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal (STF). Ela foi condenada a 14 anos de prisão por envolvimento nos acontecimentos do 8 de janeiro.
De acordo com seus advogados, Hélio Júnior e Taniéli Telles, a saúde da cabeleireira vem se deteriorando devido a infecções urinárias recorrentes desde o período em que esteve presa.
“As dores se tornaram insuportáveis, além da dor na bexiga, está sentindo muita dor abdominal e dor nas costas, a ponto de ter desmaiado”, afirma o documento protocolado pela defesa.
Segundo o relato dos advogados, Débora foi socorrida pela irmã e levada ao hospital por volta das 20h30. A defesa informou ao Supremo Tribunal Federal o deslocamento de emergência.
“A defesa e a requerente comunicam esta Suprema Corte de seu deslocamento com urgência para a unidade hospitalar de sua comarca”, registrou o documento.
Os advogados também informaram que Débora segue em regime de prisão domiciliar e se comprometeram a apresentar laudos, exames e atestados médicos emitidos pela unidade de saúde.
Fonte: Jornal da Cidade Online

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