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segunda-feira, 10 de novembro de 2025

A absurda e reveladora “solidariedade” de Lula a narcoditadura venezuelana

 Segunda, 10 de novembro de 2025


Convém lembrar: sem a articulação política de Lula e do Foro de São Paulo, Hugo Chávez jamais teria chegado ao poder — e muito menos o regime ditatorial teria sobrevivido por tanto tempo.

Isso não é especulação: tanto Chávez quanto o próprio Lula já admitiram publicamente essa parceria.

Quando Chávez morreu, Lula foi um dos primeiros a oferecer apoio total a Nicolás Maduro. Chegou ao ponto de enviar seus marqueteiros a Caracas — profissionais que depois confessaram ter recebido pagamentos de empreiteiras brasileiras envolvidas no propinoduto revelado pela Lava Jato.

Mesmo em tratamento contra o câncer, Lula gravou anúncios de campanha para Maduro, um candidato ilegal que provavelmente fraudou as eleições. Pouco depois, o sucessor de Chávez fechou o Parlamento e instalou um regime de terror — tudo sob o silêncio cúmplice do PT e da esquerda brasileira.

O resultado é trágico: mais de 8 milhões de venezuelanos já fugiram do país, mergulhado na miséria e na repressão, enquanto a cúpula do partido chavista enriquece e mantém uma megaoperação de narcotráfico, segundo o governo dos EUA.

Ainda assim, o primeiro ato da política externa do Descondenado, ao voltar ao poder, foi receber Maduro com pompa e circunstância em Brasília.

Agora, com a narcoditadura novamente acuada por Trump, Lula corre em socorro dos velhos companheiros comunistas.

O sonho do PT continua o mesmo: transformar o Brasil numa grande Venezuela.

Leandro Ruschel.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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