Domingo, 06 de Março de 2022
O cara vai pra Ucrânia como se fosse pra Guerra arriscar a sua vida para defender os mais fracos. Não pega em uma arma, não participa de confronto ou resgates. Sequer alcança um copo d'água para algum senhor de idade ou dá colo pra uma criança.
Posa ao lado de milhares de garrafas para coquetéis molotov como se estivesse no front, mas depois descobre-se que era os fundos de um bar a quase mil quilômetros de Kiev.
Diz que as mulheres lá "são fáceis porque são pobres", como se a pobreza tivesse qualquer tipo de relação com caráter. Compara a fila de refugiadas a uma "balada" de São Paulo, ignorando a situação dramática que estão aquelas mulheres lutando para sobreviver.
Na volta concede uma entrevista, no qual gagueja, quase chora e mente, dizendo que aquilo que ele disse na "verdade" não é o que ele quis dizer, numa coerência que nos faz lembrar recentes tempos da esquerda. Tenta ainda diminuir os absurdos que falou sob alegação de que era uma "mensagem privada", como se atrás das cortinas tivéssemos o salvo conduto para pensar, falar e fazer canalhices como esta.
Foi lá se promover e "lacrar" em cima do Presidente Bolsonaro usando um povo destruído. Mas, quem planta vento, colhe tempestade. Perdeu sua namorada, perdeu seu visto diplomático, perdeu sua hombridade. Afundou de vez o MBL e sepultou de vez a candidatura de Moro.
Obrigado Arthur, nessa viagem você foi fazer bem a si, e acabou fazendo um bem a todos os brasileiros demonstrando de fato quem você é de verdade.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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