Domingo, 02 de Janeiro de 2022
Organizado pelo deputado federal Carlos Jordy (PSL-RJ), o evento ocorreu no Rio de Janeiro.
“Quando eu tive esse rompimento familiar com meu irmão, eu abri o olho para muita coisa.
Minha vida seria mais fácil se eu estivesse lá em Fernando de Noronha nadando com golfinho e sendo mais um alienado”, disse Thiago Gagliasso.
Em 2018, ele brigou com Bruno Gagliasso, que tem uma pousada na ilha, por apoiar a candidatura de Jair Bolsonaro à presidência da República.
“Não falo mais com meu irmão e ele era um dos meus melhores amigos. Hoje, é aniversário do meu sobrinho e nem convite eu tenho”.
Sem papas na língua, Thiago citou Paulo Gustavo (1975-2021), morto em maio, vítima da Covid-19. Ele elogiou o talento do ator e humorista, mas ressaltou:
“Tenho certeza que se Paulo Gustavo estivesse vivo não aprovaria essa lei”.
Referindo-se à Lei Paulo Gustavo, aprovada em novembro pelo Senado, que impõe repasses de recursos federais aos ‘produtores culturais’ para minimizar os efeitos da pandemia no setor cultural.
Uma lei populista e obscuro feita com único objeto de afrontar o presidente da República, ignorando as prioridades dos contribuintes brasileiros.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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