Terça, 07 de Março de 2017

Foto: Agencia Senado
Acusado pelo doleiro Adir Assad de receber R$ 100 milhões em propina, o ex-diretor da Dersa (empresa de economia mista vinculada ao governo de São Paulo), Paulo Vieira de Souza, o “Paulo Preto”, não se manifesta sobre a denúncia. Segundo informações da coluna Radar, da revista Veja, ele deu uma declaração a um amigo próximo, no último fim de semana, uma declaração sobre o tema. “Tudo o que acontecia no Dersa era de conhecimento do [José] Serra e do Aloysio [Nunes]”. Souza geriu a Dersa, que foi responsável pela construção de grandes obras em São Paulo, durante o governo de Serra (2007-2010). À época, Nunes era secretário da Casa Civil. O interlocutor de Paulo Preto não sabia se ele se referia a ações ilícitas durante sua administração ou sobre os atos oficiais de gestão da Dersa.
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