Sábado, 09 de Janeiro de 2016
Foto: Manu Dias / Governo da Bahia
O secretário estadual do Meio Ambiente, Eugênio Spengler, junto com a equipe técnica de monitoramento do Instituto do Meio Ambiente e Recursos Hídricos (Inema), sobrevoou toda a costa do Extremo Sul da Bahia, incluindo o Parque Nacional de Abrolhos, e não identificou nenhum tipo de sedimento visível característico do acidente ambiental em Mariana (MG). Em Minas, a Barragem do Fundão se rompeu no dia 5 de novembro, em direção às imediações do Parque Nacional Marinho. A inspeção aérea durou ao menos três horas durante a manhã desta sexta-feira. Segundo a Secretaria de Comunicação do governo do estadual, a água será coletada em alguns pontos para análise. Na quinta (7), o Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) verificou a presença de uma mancha no litoral sul da Bahia e suspeitou que pudesse ser a lama de rejeitos liberada após o acidente ambiental de Mariana (MG). Na quinta (7), a empresa Samarco, responsável pela contenção, foi notificada nesta quinta-feira (7) pelo Ibama pelo Insituto Chico Mendes de Conservação da Biodiversidade (ICMBio) para começar a coletar materiais; técnicos dos órgãos identificarem sedimentos em uma área de 6.197 km² na região.
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