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quinta-feira, 11 de maio de 2023

Lacradora e 'mirando o agro', nova novela da Globo tem a pior audiência de estreia

Quinta, 11 de Março de 2023

A nova novela ‘das 9’ da Rede Globo de Televisão, ‘Terra e Paixão’, estreou nesta segunda-feira (8) com um viés claramente de esquerda e alinhado às pautas do governo do descondenado Lula e sua trupe.

Protagonizada por atores de renome, como Tony Ramos, Glória Pires e Cauã Reymond, a trama narra a história de personagens em um embate de luta pela terra e, claro, vingança.

O objetivo, obviamente, lacrar para agradar os que ‘assinam os cheques das propagandas institucionais’ via Palácio do Planalto, agora jorrando livremente e já ultrapassando a cifra de R$ 330 milhões só nestes quatro primeiros meses do ano.

Mas o tiro parece ter saído pela culatra e algo que já vem se tornando rotina se repetiu, uma audiência média de apenas 24,2 pontos na Grande SP, a pior em uma estréia da principal novela do horário nobre, desde 1991, quando o índice passou a ser medido e divulgado pelo Ibope.

Segundo os espectadores que tiveram coragem de assistir o primeiro dia da novela escrita por Walcyr Carrasco, é evidente o incentivo a invasões de terra e o ataque ao agronegócio, em uma incrível ‘coincidência’ com o atual momento político e social vivido no Brasil.

Situação que vem gerando uma revolta de setores mais esclarecidos da sociedade (uma maioria crescente, graças à internet) e, pior, a iniciativa de boicote aos patrocinadores movida inclusive pelos próprios empresários do agro, como noticiado aqui no JCO.

É preciso reconhecer que, inteligente, a esquerda, quando no poder, coloca em prática todos os métodos de sua ‘cartilha comunista’, ao explorar todos os meios possíveis para disseminar ‘sua mensagem’ e manipular o povo.

Mas agora há do outro lado um adversário mais preparado e organizado, ainda que em fase de amadurecimento.

Será uma luta no campo da comunicação, onde a internet é a principal arma dos adversários do ex-sindicalista que ocupa a presidência.

Daí, a insistência em censurar as redes… é uma questão de sobrevivência.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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