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quarta-feira, 29 de junho de 2022

Uma breve biografia não autorizada (veja o vídeo)

Quarta, 29 de Junho de 2022

Uma pequena – obviamente não autorizada – biografia do ministro de Dilma Rousseff, Edson Fachin, é apresentada em vídeo ao fim deste texto.

Pois bem, Fachin é o ministro que monocraticamente “descondenou” o megacorrupto Luiz Ignorácio Lula da Çilva - popularmente conhecido como Lula -, mesmo tendo ele sido condenado em dois processos até o terceiro grau.

Ao todo, condenaram o Lula, o Grande Larápio, o Juízo Originário (Titular: Sérgio Moro, Curitiba), três Desembargadores do TRF4 (Tribunal Regional Federal 4, em Porto Alegre) e seis Ministros do STJ (Superior Tribunal de Justiça, em Brasília). Todas condenações foram por unanimidade! Portanto, dez (10!) magistrados condenaram Lula, o Grande Farsante, por corrupção e lavagem de dinheiro.

Mas, Fachin é autor da façanha – única na História das democracias ocidentais – de “descobrir” um suposto bizarro erro de CEP (erro de Juízo originário) e, por conta desta “relevante” descoberta (relevante para bandidos e seus advogados milionários, não para pessoas honestas), anulou todo imenso trabalho de montagem dos inquéritos envolvendo a Polícia Federal (PF), o Ministério Público Federal (MPF), instituições internacionais e a Receita Federal. E os julgamentos, claro.

Fachin deve ter jogado no lixo, com esta indecente decisão monocrática, centenas de milhões de reais do contribuinte; tudo para salvar a pele de um megacorrupto e construir uma candidatura de oposição a Jair Bolsonaro. O que uma alma de militante de esquerda é capaz de fazer por uma causa que lhe é cara, embora trágica para o Brasil!

Mas a impressão que fica é que Fachin não construiu sozinho a candidatura do ‘Princeps Corruptorum’, o Lula. Nem Fachin, nem ninguém, por mais fanático de esquerda e cara de pau que seja, tomaria decisão de tamanho vulto sozinho. Certamente ele sabia, pelos bastidores do STF, que a candidatura de Lula seria feita por construção coletiva. Tanto que, quando o pleno do Supremo “analisou” a questão, a decisão de Fachin foi aprovada pelo vergonhoso placar de oito a três.

Votaram contra esta indecência – cito isso em homenagem aos que tiveram esta coragem moral e cívica – Luiz Fux, Nunes Marques e Marco Aurélio Mello. E foram só esses, para nosso constrangimento. Nota relevante: Luiz Fux é o único Juiz de carreira na atual composição do STF. Os demais lá caíram de paraquedas após serem togados em escusos gabinetes presidenciais.

Muito se tem dito que o STF se tornou, na prática, um partido político. Pois está aí, este “partido” pariu seu candidato: Lula.

E é este Fachin que, do alto da presidência do TSE, postula que o sistema eletrônico de votação brasileiro é inexpugnável. Dou tanto crédito a esta afirmação quanto acredito na sua justeza jurídica, ao dar o passo inicial na construção da candidatura do maior corrupto jamais gestado no seio de uma democracia ocidental.

Assistam, agora, à curta biografia não autorizada de Edson Fachin.

  • Fonte: Jornal da Cidade Online

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