Quarta, 13 de Abril de 2022
Para tentar justificar a abertura do novo colegiado para investigar o governo federal, Klein citou a CPI da Pandemia, realizada no decorrer do ano passado, também no senado, que acabou se transformando em um verdadeiro palanque político dos oposicionistas, liderados pelo trio formado por Randolfe, Omar Aziz e Renan Calheiros.
“A CPI é um instrumento da oposição. Inclusive no período em que a CPI estava em curso foi o período de pior avaliação do governo Bolsonaro”
Disse Amanda, caindo em contradição e levando a uma resposta implacável da jornalista Cristina Graeml:
“É um cinismo você fazer uma balburdia dessa em um ano eleitoral, depois de já ter feito uma CPI meramente eleitoreira, e a Amanda confirma o discurso de que era para desgastar o governo. Era todo dia a imprensa ali aplaudindo aqueles senadores que não traziam nada de consistente, só narrativas… E por isso que, tão logo encerraram o trabalho, tudo caiu por terra”.
Graeml prosseguiu, lembrando que as ‘denúncias’ de supostas ações de corrupção contra o MEC já são alvo de investigação pela Polícia Federal (PF) desde agosto do ano passado, e que uma nova CPI é apenas mais uma tentativa do chamado G7, o grupo de senadores de oposição, criar um novo palco de narrativas em ano eleitoral.
A analista política citou ainda os vergonhosos casos das assinaturas retiradas e a denúncia de que Randolfe Rodrigues teria fraudado a assinatura da senadora Rose de Freitas, no pedido de abertura da CPI.
Durante toda a resposta, Amanda Klein manteve seu conhecido sorriso irônico, mas ficou sem palavras diante das verdades que teve que engolir!
Veja o vídeo:
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