Sabendo que o chefe do Executivo faria uma breve passagem pela cidade naquele dia, a pedido do prefeito Odelmo Leão (PP), o comunicador escreveu nas redes sociais:
“Gente, Bolsonaro em Udia amanhã… Alguém fecha virar herói nacional?”. Em post posterior ele ainda disse: “Atualização: o (governador Romeu) Zema estará também. Olha a oportunidade aí, meus amigos”.
A defesa de João Reginaldo disse que o jornalista não vai se manifestar.
O serviço de inteligência da PM classificou o tuíte como “propaganda e incitação à prática de crimes contra a integridade física e a vida” do chefe do Executivo.
Ao prestar depoimento, o homem afirmou que o post não tinha conotação ameaçadora, apenas humorística. Ele negou ser integrante de qualquer movimento político ou estudantil.
Após Bolsonaro deixar a região, João Júnior teve a liberdade concedida. O alvará de soltura foi expedido pela Justiça e cumprido após as 18 horas.
O profissional de imprensa “trancou” suas redes sociais e bloqueou acesso ao seu perfil na internet.
A defesa dele disse que o jornalista não vai se manifestar.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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