O jornalista Caio Coppolla, através das redes sociais, fez duras críticas a repercussão sobre o episódio envolvendo Cid Gomes e policiais militares no Ceará, e resumiu o estado de impunidade.
“Se esse fosse um país sério, o Senador Cid Gomes, sairia do hospital pra cadeia. Além de `tratorar´ uma multidão que incluía mulheres e crianças, ele tratorou o estado de direito. Com que autoridade ele assumiu o risco de matar tantas pessoas? É um milagre que não tenha acontecido uma tragédia”, Disse em trecho.
OPINIÃO DOS LEITORES:
- Tem toda razão Caio Coppolla.
- A verdade é que esse país, está virado ao avesso. Lógico que o grande problema inicial é ter criminosos na polícia militar e armados, aterrorizando a população. Pior, ter um senador da república que sem direito algum dirige uma retroescavadeira em direção a população. Vejam criminosos os dois atos. Mas, doente mesmo é a população brasileira, que está dividida em apoiar os policiais criminosos ou o senador que precisa ir a um manicômio judicial. Todos na cadeia, não é questão de direita ou esquerda. É questão de ordem social, convivência pacífica e respeito ao ordenamento jurídico. Estamos indo a falência como sociedade!
- Assino embaixo, caro leitor . E digo mais : quando o povo "acordar" desse torpor poderá ser tarde demais…
- Faltou um complemento. Se fosse em um País sério policiais não se comportariam como bandidos!
- Ele disse que juridicamente são. Leia novamente.
- Concordo em gênero, número e grau com a sua opinião. Grande parte das autoridades se manifestaram, inclusive ministros do nosso supremo de frango, como se fosse super normal a conduta daquele calhorda, em vez de uma pistola nas mãos ele tinha uma máquina muito mais letal, e pior, premeditou o seu ato irresponsavel, como se dono do mundo fosse, saiu barato e se houvesse justiça nesse país, ele é seus pares deveriam estar na cadeia, não vimos o outro que surrupiou o Brasil e foi se confessar com o papa. Os italianos deviam ter colocado ele na cadeia pelo tempo que ele protegeu aquele terrorista Cesare Batistuta.