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terça-feira, 11 de fevereiro de 2020

Elite militar do Brasil põe França como ameaça nas próximas 2 décadas

Terça, 11 de Fevereiro de 2020


O Presidente Jair Bolsonaro deixa o Ministério da Defesa após almoço com ministros.

A visão foi pega pelo Ministério da Defesa envolvendo 500 pessoas entrevistadas nas 11 reuniões que foram realizadas durante o segundo semestre do ano passado.

Isso se trata do sigiloso rascunho “Cenários de Defesa 2040”. Ela auxilia a alicerçar a revisão em curso da Estratégia Nacional de Defesa, que será encaminhada para o Congresso até o mês de junho.

Suas visões irão ou não poder ser consideradas pela pasta, contudo, demonstram um sentimento médio entre o oficialato — as reuniões aconteceram em comandos militares, as quais foram organizadas, pela Escola Superior de Guerra.

A pasta afirma que disse com indivíduos do “âmbito interno e externo”. De acordo com alguns que foram envolvidos no processo, militares são a absoluta maioria dos ouvidos.

O texto que é constituído por 45 páginas carrega considerações geopolíticas realistas e hipóteses que podem ser tidas como delirantes.

Dentro dele, existe a previsão de quando ocorrerá a instalação de bases americanas dentro do território brasileiro, guerras e até mesmo o ataque com um coronavírus contra o evento Rock in Rio do ano de 2039.

A única ameaça que é, então, apresentada em todas as hipóteses é, enfim, a França, resultado do conflito que, em suma, houve entre Jair Bolsonaro e o presidente Emmanuel Macron no segundo semestre do ano passado, quando o presidente francês deu a ideia de que a Amazônia fosse internacionalizada diante da crise de incêndios que ocorreram naquela localidade.


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