Sexta, 13 de maio de 2016
Mãe afirmou que morte de policial aconteceu por ele estar desarmado. Secretário do RJ diz que Craf não foi emitido por causa da falta de papel.

A mãe do policial executado, desabafou, e disse que a falta de papel para a emissão do certificado de registro de arma de fogo (Craf) teria contribuído para a morte do policial militar Evaldo César Silva de Moraes Filho. “Por causa de um pedaço de papel para o meu filho usar uma arma, que ele suou para comprar. Um papel que não tem no Estado. Um papel. Mas eles têm avião, navio, ouro”, lamentou a mãe do policial durante o enterro no cemitério Jardim da Saudade, em Sulacap, na Zona Norte do Rio.
O soldado Evaldo César Silva de Moraes Filho, de 27 anos, era policial militar da UPP do Alemão, e foi baleado na cabeça na noite deste domingo quando chegava de carro para o trabalho na base na comunidade. De acordo com policiais do 16º BPM (Olaria), ele foi atingido por volta das 19h e levado para o Hospital Getúlio Vagas, na Penha, onde ele passou por cirurgia, mas não resistiu aos ferimentos.
Fonte: Faca na Caveira
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