Sábado, 11 de julho de 2015
Drielle Costa

A prática criminosa teria começado ainda em 2010, quando um paciente foi diagnosticado com um câncer de sangue raro e, após passar por três semanas de tratamento intensivo, buscou opinião de outro médico e acabou descobrindo que nunca tinha tido a doença. Diversos pacientes acabaram desenvolvendo problemas em decorrência dos remédios. O esquema envolveu mais de US$ 17 milhões. Ao ouvir a sentença do juiz, depois de 50 dias de julgamento, o médico se mostrou arrependido. "Eu não posso olhar meus pacientes e suas famílias nos olhos, porque estou terrivelmente envergonhado do que fiz", disse o médico. "Eu tenho tanto ódio contra Fata. Seu nome faz com que eu tenha uma dor de cabeça instantânea", contou Robert Sobieray, 62 anos, ex-paciente e vítima do médico. "Ele faz meu estômago revirar. É difícil de explicar... as coisas que eu queria fazer contra esse cara não podem ser faladas em público”, finalizou. (Correio)
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