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segunda-feira, 17 de novembro de 2025

 

Eduardo expõe a verdade por trás de decisão inesperada de Trump e destrói narrativa de Lula

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O anúncio de que os Estados Unidos cortaram em 10% determinadas tarifas aplicadas globalmente provocou forte reação do deputado Eduardo Bolsonaro. Segundo o parlamentar, o governo Lula teria divulgado uma “fake news” ao tratar a medida como um benefício exclusivo concedido ao Brasil. Ele enfatizou que a maior parte dos produtos brasileiros enviados ao mercado norte-americano permanece sujeita à tarifa de 40%, argumento usado ao responder a uma publicação do ministro dos Transportes, Renan Filho (MDB-AL).

Em suas redes sociais, Eduardo Bolsonaro afirmou:


“Essa é a maior fake news desses últimos tempos. Porque, primeiro, os Estados Unidos não estão beneficiando o Brasil. Os Estados Unidos estão retirando 10% de tarifas que ele colocou no mundo inteiro, que envia para ele produtos como café, carne, entre outros. 
Então, por um problema interno dos Estados Unidos, eles estão reduzindo essa tarifa, provavelmente, precisando baratear esse preço para o consumidor norte-americano”.

O deputado reforçou que a redução atende, sobretudo, a interesses internos da economia dos EUA, sem representar uma vantagem específica para o Brasil.

O parlamentar também direcionou críticas à atuação do Governo Lula:

“Só que o Brasil, devido à ineficiência do Itamaraty, aos abusos de [Alexandre de] Moraes que, conforme está lá na carta do de Trump, persegue [Jair] Bolsonaro, familiares e apoiadores, interfere nas big techs e companhias americanas, e não teve uma eleição presidida, em 2022, com transparência, graças a esses pontos que estão na carta do Trump, o Brasil segue tendo a tarifa de 40%”.

Eduardo Bolsonaro ainda sustentou que qualquer perspectiva de novos cortes tarifários dependeria de ações do governo Lula e do Congresso, especialmente no que diz respeito à anistia de Jair Bolsonaro — condenado a 27 anos de prisão por uma suposta tentativa de golpe de Estado — e de outros investigados pelos atos de 8 de janeiro. O deputado argumentou:

“Então, os 10% que foi aplicado no mundo inteiro foi retirado agora para esses produtos. O Brasil continua em desvantagem comparado a todo o resto do mundo que manda seus produtos para os Estados Unidos. 
Querem resolver o problema? Comecem aprovando a anistia. Se o governo Lula estivesse preocupado em resolver o problema, ao invés de colocar fake news vendendo vitória onde há somente derrota, estaria apoiando a anistia e trabalhando pelo fim da perseguição”.

Fonte: Jornal da Cidade Online 

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Contato : (84) 9 9151-0643

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