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terça-feira, 4 de novembro de 2025

A Operação contra o Comando Vermelho e o “dedo” de Donald Trump

Terça, 04 de novembro de 2025


Não acredito no acaso e coincidências sem significado.

E nesse caso são muitas coincidências, para acreditarmos em um acaso sem significados.

Juntemos alguns acontecimentos que circundam o ato:

- Desde o início do governo Trump, o Brasil já foi visitado pelo Comandante do Comando Sul dos EUA, pelo responsável por sanções e ambos deram o recado que o combate ao narcotráfico seria uma das prioridades do governo americano. CV e PCC deveriam ser classificados como organizações terroristas. O governo brasileiro fez de desentendido.
- Não sei se recordam, mas Bolsonaro teve um encontro reservado no Brasil com um conselheiro sênior do Departamento Ocidental do governo dos EUA, ainda no início deste ano. O que conversaram foi mantido em sigilo.
- A investigação sobre o CV no Rio começou no início de 2025, coincidentemente na mesma época em que o governo dos EUA ofereceu U$ 10 milhões de recompensa para quem desse informações sobre Hamas e Hezbolah na tríplice fronteira.
- Flávio Bolsonaro entregou dossiê sobre as investigações no Rio ao dep. de Estado norte-americano, ainda em meados de 2025.
- Trump cerca a Venezuela com suas tropas, aviões, navios de guerra e porta aviões, declara Maduro e Petro como chefes do narcoterror e sanciona a ambos.
- Autoridades brasileiras têm seus vistos cassados e são sancionadas, enquanto continuam protegendo narcotraficantes, ignorando seus atos terroristas, que seguem bloqueando ruas, ateando fogo em ônibus e dominando territórios.
- A ação das forças policiais do Rio foram planejadas com auxílio de inteligência experiente em combate à guerrilhas terroristas, possivelmente com prática de combate em território urbano, muito comuns no Oriente Médio, terra original do Hamas, Hezbolah e seu Patrono proxy, Irã.
- Todo o ataque foi muito estudado, planejado e executado com requintes da arte da guerra. Conseguiram manter a surpresa até no dia, cercaram os terroristas em seu próprio território, sob forte troca de artilharia pesada. Deixaram uma via de fuga pela mata, onde já estavam posicionados para a emboscada, longe do aglomerado de civis.
- Isso não é atuação de polícia contra criminosos comuns. É atuação de tática e estratégia militares, estudadas para combate irregular de guerrilhas.
- O Brasil não tem histórico de combate a grupos terroristas que dominam territórios, que eu saiba. Os EUA, sim. Um longo histórico de combate e experiência contra o terror.
- A defesa do território do narcoterror, por sua vez, também demonstrou planejamento e conhecimento estratégico militar. Bloquearam todas as entradas com automóveis e trilhos de trem chumbados no solo. Bombardearam as tropas com drones portadores de artefatos explosivos, atearam fogo nas barricadas. Dispararam telefonemas pedindo para mototáxis e moradores saírem às ruas para prejudicarem os ataques e comoverem a opinião pública. Após o combate na mata, orientaram moradores a retirarem os uniformes camuflados dos defuntos do tráfico, para usarem como narrativas contra a polícia, dizendo que eram civis inocentes. Ou seja, todas práticas muito utilizadas pelo Hamas em Gaza e outras organizações terroristas daquela região.
- Imediatamente Argentina e Paraguai declaram CV e PCC organizações terroristas.
- "Milagrosamente" governadores da oposição se unem no combate ao narcotráfico e apoio ao governador do Rio, que segue perseguido pelo judiciário.

Governo Lula segue batendo cabeça, dando declarações estapafúrdias, defendendo traficantes, Maduro, Hamas, demonizando polícias, Israel, ou seja, se aliando a todos os inimigos dos EUA!

Fica a questão, será que Cláudio Castro (do partido de Bolsonaro, coincidentemente) faria todo esse enfrentamento sozinho, sem nenhum apoio de fora?

Acho que tem dedinho azul, vermelho e branco nessa parada aí!

Fonte: Jornal da Cidade Online

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