É o que revela um estudo encomendado pela Kepler Weber, líder na América Latina em soluções para armazenagem, beneficiamento e movimentação de grãos, e divulgado durante a Agrishow, em Ribeirão Preto, interior de São Paulo.
“O levantamento impressiona porque demonstra o quanto custa a ineficiência no pós-colheita, desde as fazendas até o embarque nos portos do Brasil. São R$ 41,4 bilhões que o país perderá quando somados os anos de 2023 e 2024”, afirma Bernardo Nogueira, CEO da Kepler Weber.
Vale lembrar que o fato, inédito, ocorre justamente sob um governo que teve por hábito, desde a campanha eleitoral, atacar e demonstrar zero apreço pelo agronegócio.
Sem os necessários investimentos, os resultados deste desprezo surgem mais rapidamente do que se esperava e quem irá 'pagar o pato' será o povo, com alimentos mais caros e em menor quantidade.
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