Sexta, 30 de Junho de 2023
Soldados e oficiais de países ditatoriais de esquerda, como a Venezuela, de Nicolás Maduro, e a Nicaragua, de Daniel Ortega, virão ao Brasil, em agosto deste ano.
Eles se juntarão ao Exército brasileiro e de outros países das Américas para um treinamento militar conjunto, a segunda etapa da chamada Operação Paraná III, que ocorre na cidade de Cascavel (PR).
O ‘encontro’ é organizado pela Conferência dos Exércitos Americanos (CEA), que reúne 23 países membros, como os Estados Unidos, o Chile e a Argentina, entre outros.
Segundo o Exército, todos os membros enviarão ‘tropas’ para a realização do treinamento.
Mas a presença da Nicarágua e da Venezuela é extremamente simbólica e preocupante, neste momento em que o descondenado Lula faz questão de se aproximar escancaradamente e até de estender tapete vermelho para narcoditadores e assassinos das próprias populações, como tem sido demonstrado em centenas de denúncias e reportagens nos últimos anos.
Na Venezuela, a repressão, a censura e a fome atingem níveis insuportáveis e a população está fugindo para países vizinhos. Já no país de Ortega, na América Central, a ordem da vez é fechar veículos de comunicação e acirrar ainda mais a perseguição aos católicos. As igrejas já estão fechadas, os padres continuam sendo presos e as freiras são expulsas do país, periodicamente.
Ademais, qual o interesse do governo brasileiro, neste momento, em ter soldados de outras nações circulando dentro do próprio território. O que eles tem 'a oferecer' ao exército brasileiro?
Algo que precisa ser apurado e questionado com urgência por nossos parlamentares, principalmente em tempos tão sombrios em que se fala abertamente em 'Foro de São Paulo' e 'Pátria Grande'.
Fonte: Jornal da Cidade Online
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