Quinta, 28 de Abril de 2022
Segundo pesquisas divulgadas pela imprensa chilena, no último domingo (24), o índice de desaprovação do presidente do país, o esquerdista Gabriel Boric, aumentou 10% e chegou a 51%.
Já a aprovação sofreu uma redução de 6.2%, ficando em 27,8%.
Os números denotam um possível arrependimento do povo chileno, que apostou no discurso do ex-líder estudantil na campanha que o levou à vitória nas urnas, mas que, em apenas seis semanas de governo (Boric tomou posse em 11 de março) já começa a ver que seus planos de governo para o país levarão a sérios retrocessos econômicos e sociais, como ocorreu na Venezuela e, agora, na Argentina, países governados pela esquerda radical e estatizante
Jair Bolsonaro tem avisado, quase que diariamente, sobre os retrocessos que a esquerda causa aos países que ela governa. Ele sempre citou, como exemplo, a destruição da Venezuela, assim como previu e acertou o que ocorre na Argentina e, mais recentemente, avisou que o Chile seria o próximo se o povo não fizesse a opção correta nas urnas.
Fica o alerta para o Brasil!
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