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terça-feira, 8 de fevereiro de 2022

Com uma precisão cirúrgica, ministro do Meio Ambiente diz algo que vai deixar a "lacração" em chiliques

 Terça, 08 de fevereiro de 2022

Ao comentar o lançamento de um novo eixo do Programa Floresta +, o ministro do Meio Ambiente, Joaquim Leite, defendeu que, quando o assunto é preservação, é preciso tirar o foco apenas das árvores e colocá-lo em quem cuida das árvores.

“É esta a solução: remunerar quem cuida de floresta”, disse. 
“É um programa nacional de pagamentos por serviços ambientais. Vai atender todos os biomas. Todos os biomas têm vegetação nativa, cada um com a sua característica. 
Todos devem ser reconhecidos. E aqueles que protegem devem ser reconhecidos e remunerados”, destacou.

A proposta da pasta, de acordo com o ministro, é o pagamento por prestação de serviços ambientais de quem preserva o meio ambiente.

“Temos que criar o fazendeiro de floresta nativa. Aquele que vai ser remunerado, bem remunerado, pela atividade de cuidar de floresta”, reforçou.

Leite lembrou que, no caso de reservas legais e áreas de preservação permanente (APP), o Código Florestal Brasileiro já prevê benefícios para quem cuida do meio ambiente. A ideia é expandir isso para áreas de floresta nativa, onde é possível fazer o manejo de baixo impacto e garantir a preservação da biodiversidade.

“Acho que isso nunca foi muito bem explorado durante a conferência do clima [COP26]. O foco sempre esteve na árvore e pouco nas pessoas que cuidam de árvore e que fazem essa proteção. 
Essa mudança de foco pode trazer uma solução não só para o Brasil, mas global, para conservar a biodiversidade, pra proteger florestas nativas e áreas úmidas.”

Quem não vai gostar nada dessas declarações é a "turma da lacração".

Em breve, a militância deve desferir ataques contra o ministro.

Ele tem que estar preparado.

Fonte: Jornal da Cidade Online

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