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quarta-feira, 9 de fevereiro de 2022

Uma besta comunista em Curitiba!

 Quarta, 09 de Fevereiro de 2022

Quem é latino americano sem dinheiro no banco e sem cargo importante, vindo do interior ou não, tem como dever de casa falar o que pensa, ser realista, contra o nominalismo. 

Vejam como o marxismo é organizado, na luta não-armada, na arena das regiões celestiais. 

Um cidadão, persuadido por algo superior que ele mesmo não entende e em quem ele não acredita, invade uma igreja em pleno culto para praticar o delito do artigo 208 do CP (perturbação a culto religioso). Claro que a sua justificativa será sempre terrena (científica, filosófica, antirracismo, blá, blá, blá). 

Supomos inocentemente que, com a queda do Muro de Berlim em 1989, tinha acabado o comunismo. Mas os filhos das trevas são mais hábeis do que os filhos da luz. 

Se agora a justiça social for falada e praticada na televisão, na rádio, nos jornais, no cinema, no teatro, nas novelas, na paróquia, na igreja, nos partidos, no senado, no congresso, na prefeitura, na assembléia, enfim, em qualquer meio em que você se sinta constrangido em falar o contrário, é sinal de que o muro caiu mas o socialismo não. É sinal de que os pregadores da justiça social não passam de intolerantes e banais injusticeiros. 

Os socialistas são os que dizem que a religião é o ópio do povo. Mas o que é o ópio dos socialistas? Eles dizem ser a ideologia, mas é o poder, puramente o poder.

O grande filósofo católico argentino Jordan Bruno Genta, assassinado com onze tiros por marxistas sedentos por sangue cristão, disse que o Manifesto Comunista, de Karl Marx e Frederic Engels, de 1848, é o programa político de ateísmo sistemático. 

Prova disso é o que está escrito no Manifesto: 

"Trata-se de destruir tudo o que protege o homem; tudo o que sustenta o seu ser e promove o desenvolvimento de sua personalidade: religião, pátria, família, propriedade, hierarquia, Estado. A primeira coisa será substituir Cristo pela sedução de um messianismo meramente terreno e a promessa enganosa de um reino deste mundo para os pobres.”

Qual a diferença entre um homem político, um animal e uma besta-fera? 

Só ler os jornais e verificar se o que aparece mais é a palavra "justiça social" ou “crime".

Onde você ler mais “justiça social” o grau de civilidade e intolerância é maior do que os seus pregadores.

Daí a hipocrisia, a injustiça, o terror, o desamor. Daí o animal feroz.

Sérgio Mello. Defensor Público no Estado de Santa Catarina.


Fonte: Jornal da Cidade Online

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