Quarta, 08 de Dezembro de 2021
O analista político Adrilles Jorge em recente entrevista ao canal do deputado federal Eduardo Bolsonaro (PSL-SP), dedicou uma fala impactante para a sua visão pessoal sobre o presidente da República e o trabalho que ele vem fazendo à frente do Palácio do Planalto.
“O discurso que ele fez em nome da liberdade, liberdade de trabalho, liberdade de ir e vir, liberdade de expressão, liberdade por comida no prato, do cara ter a liberdade de se sustentar e não ficar aceitando migalha do estado, que quer sustentá-lo e quer controlá-lo. Isso, sim merecia um prêmio Nobel da paz. O que Bolsonaro fez nessa pandemia, em que médicos, cientistas malucos, políticos oportunistas, quiseram enfiar o mundo inteiro dentro de casa, para ter um domínio hegemônico global de um governo único, ou controlar a população, ou eventualmente por medo, não deixar as pessoas sairem para trabalhar, e a defesa que o seu pai fez desse tipo de liberdade, de saber que a vida é um princípio de risco e o risco principal é morrer em vida e não poder trabalhar, isso é um discurso de um libertário, humanista, digno de um prêmio Nobel. E é esse homem, o Jair Bolsonaro, que é demonizado, perseguido e massacrado como um ditador.”
Adriles fez um retrato fiel que escancara a face do presidente até para os que insistem em não enxergar. O jornalista, entretanto, explicou o motivo que faz com que parte da população profira ataques a Bolsonaro, o que pode ser considerado uma espécie de doença:
“Existe uma esquizofrenia latente dentro dessa perseguição ao Bolsonaro, que é feita exatamente por uma ideopatia de uma opinião única que é o pseudo progressismo. Você pode chamar de comunismo, de globalismo, eu chamo de esquerda. Esse domínio hegemônico de uma esquerda sobre o país faz com que as pessoas fiquem absolutamente ensandecidas e transformem um homem que faz um discurso libertário, em um ditador fascínora”.
Adrilles expoê, dessa forma, também, a ‘hipocrisia doente dos esquerdopatas”, deixando-os de joelhos diante de fatos que não podem ser contestados.
Veja o vídeo:
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