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sexta-feira, 10 de dezembro de 2021

O oportunismo da "falsa direita" e a insanidade da "esquerdalha" contra Bolsonaro

Sexta, 10 de Dezembro de 2021



É a seita da “crítica construtiva”, mas creio que muitas dessas pessoas não pararam para pensar criticamente.

A “genial” teoria da “crítica construtiva” começa argumentando que existem coisas que precisam ser criticadas para que o Presidente as veja e tome uma atitude. Tudo estaria bem se a "crítica construtiva" não fosse a irmã gêmea da “autocrítica” esquerdista, feita para perdoar corruptos do PT.

Ambas são engodos. Servem para confundir a mente.

Veja, o truque não está na funcionalidade de alertar ― que é verdadeira ― mas em falsear que o momento político permita tais críticas. Isto não é verdade!

A saraivada de canetadas e pedidos de explicação do judiciário, o incessante ataque da mídia faminta por verbas públicas e a enxurrada de calúnias e difamações de políticos contra o primeiro presidente conservador da história já deveriam servir de alerta.

Para quem entende de política, é evidente que o país não está vivendo em condições normais de temperatura e pressão. Desde 1985, o país foi comandado pela esquerda num constante Teatro das Tesouras ― como nos filmes com "tira bom/tira mau". Sempre direcionando nosso voto.

O país se acostumou com a farsa, com o teatro e com a encenação. Foram os tempos da “liturgia do cargo”, bajulações e aparências. Em público, os partidos de esquerda “conversavam”, faziam mesuras uns aos outros, mas privadamente riam nas nossas costas ― e às nossas custas!

Tudo parecia “normal”. Um país “civilizado” enquanto nos gabinetes, debaixo dos panos, as falcatruas e maracutaias aconteciam. Dinheiro do pagador de impostos jorrava como petróleo. E os artistas se lembram bem dessa época, literalmente, “de ouro”.

Hoje não é assim!

Vivemos uma realidade alarmante. Precisamos formar uma geração de políticos conservadores para desfazer tantos anos de abusos da esquerda, e não temos ninguém! Não admira que Bolsonaro, com sua idade, sendo achincalhado diariamente, ainda se dispõe ao sacrifício de se candidatar mais uma vez, pois sabe que ainda não tem substituto.

E a turminha ― supostamente “de direita” ― ao cobrarem e xingarem incansavelmente o Presidente, apenas ajudam a oposição a dividir votos e cair na mentira dos “arrependidos” (principalmente dita por infiltrados pagos).

Será? Ora, sem corrupção, está sendo criado o Auxílio Brasil de R$400 contra o Bolsa Família com valor médio de R$217. Sem corrupção, está chegando água ao Nordeste. Sem corrupção, está sendo feita a maior linha ferroviária da história!

Num jogo político em que pré-candidatos surgem como uma nuvem de gafanhotos para dividir os votos de Bolsonaro, está claro que fazer “críticas” desnecessárias apenas põe em dúvida a honestidade e coragem do Presidente e é um suicídio político: se o afundarem, a volta da esquerda é certa.

É isso que querem? A volta da esquerda?

O Partido da Causa Operária (PCO) ― que vários “críticos construtivos” vivem elogiando ― já pediu para que o ex-condenado, se voltar ao poder, seja um “tirano genocida”.

Sinto muito, mas eu estou bem consciente e não quero isso. Sem falar no risco da fome e da venezuelização! Acredite: quem estimula essas “críticas”, seja de “direita” ou esquerda, não pensa na nação, mas tem interesses pessoais e financeiros ― vai lucrar com a queda de Bolsonaro.

Se tivéssemos quatro ou cinco candidatos confiáveis, se tivéssemos um Congresso mais conservador e responsável, talvez fosse possível ficar vivendo de “crítica” e xingamentos que, de construtivos, já está provado que não tem nada.

Dispenso esse comportamento suicida, obrigado.

Angelo Lorenzo

Fonte: Jornal da Cidade Online

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