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sábado, 23 de novembro de 2019

“Vamos acabar com o imposto mais cruel que existe no Brasil, o encargo sobre folha de pagamento. Você tira da informalidade”, diz Paulo Guedes

Foto: Adriano Machado/Reuters

O ministro da Economia, Paulo Guedes, defendeu nesta sexta-feira (22) o fim dos encargos sobre a folha de pagamento de empregados. Segundo ele, esse é o encargo “mais cruel que existe”.

“Vamos acabar com o imposto mais cruel que existe no Brasil, o imposto sobre folha de pagamento. Você tira da informalidade. Você tem, de um lado, o ganho de produtividade do trabalho, o emprego, o salário e contribuições para a Previdência. (Se) Está todo mundo empregado, todo mundo pode pagar”, disse Guedes, durante discurso no Enaex (Encontro Nacional de Comércio Exterior), no Rio.

Durante o evento, o ministro lembrou a situação de turbulência enfrentada por países vizinhos, como Venezuela e Chile. “O caminho do partido único, o caminho do confronto social, do fechamento econômico, não é o caminho”, defendeu.

Para ele, o Brasil está no caminho certo, avançando na velocidade esperada pelo governo, gerando emprego de forma mais rápida que nos últimos anos.

“Nós estamos no caminho certo e vamos melhorar. O mundo está desacelerando, nós estamos acelerando. O mundo está se fechando, nós estamos começando a abrir, depois de 40 anos fechados”, disse o ministro.

Guedes complementou que a abertura da economia será gradual, acompanhada de um processo de reindustrialização, com a reintegração do Brasil às cadeias globais.

Reuters

OPINIÃO DOS LEITORES:
  1. Francisco Alves
    É engraçado observar as colocações dos serviçais e seguidores do ex-presidiario e maior corrupto da história da República. O bandido Luladrão assumiu o governo com a economia brasileira passada por FHC de vento em popa, governou por oito anos e, durante esse período detinha 80% do Congresso Nacional (no toma lá dá cá, lógico) nas mãos. Loteou as estatais, ministérios e a Petrobras. Aliou -se ao que havia de pior, de mais retrógrado na política brasileira. Fez parceria com Sarney, Collor, Maluf etc. Ou seja, teve tudo, tudo mesmo, para realizar as reformas que o país necessitava, tais como reforma da previdência, reforma fiscal e reforma política e tributária. Contudo, a sua única preocupação foi com o assistencialismo eleitoreiro, com o aparelhamento do estado, mas, sobretudo com a roubalheira. Terminado o seu governo elegeu uma toupeira e, como já era esperado a economia do país foi para as cucuias! Hoje o que se enxerga, são os seus idiotas úteis e seguidores espernear com as reformas. Esse William que se pronunciou sobre a alíquota do IRPF de 27,5% só pode ser um quadrúpede em gritar somente agora, haja vista que esse valor vem desde Luladrão. Convordo que é um percentual elevado, mas, por quê não exigiu uma redução no governo do bandido?
  2. Cristian
    Imposto sobre o consumo, principalmente alimentação é o que é mais importante de ser retirado. O de renda nem aflige a massa pobre, mas todos sem exceção pagam os absurdos sobre feijão, arroz, açúcar…
  3. José
    Devia cortar o imposto de renda. Mas ele continua a fazer do ministério um balcão de negócios para os milionários. Ministro sacana
    • Waldemir
      Se voce acha que ele esta ajudando os empresários e simpkes vire um !!!!!
  4. willian
    O CRUDELÍSSIMO MESMO É O IRPF COM ALÍQUOTA DE ATÉ 27,5% . TIRA ELE IMBECIL !!!!!
    VAI CONVERSAR BOSTA ASSIM NO INFERNO !!!!!!
    • Bento
      O cachaça teve o país nas mãos por 16 anos porque não pediste ao teu bandido de estimação para atender aos teus desejos

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