Quarta, 05 de Abril de 2017

Foto: Arquivo / Agência Brasil
Preso desde dezembro, o suposto operador do esquema de propinas chefiado por Sérgio Cabral (PMDB), Ary Costa Filho convocou um padre como sua testemunha de defesa. Ary Fichinha, como é mais conhecido, foi também assessor especial do ex-governador do Rio de Janeiro e agora é réu no processo por lavagem de dinheiro e organização criminosa, com suspeitas de que ele tenha atuado na lavagem de, ao menos, R$ 10 milhões em propinas. De acordo com O Estado de S. Paulo, o padre em questão é Marcelo Modelski, pároco na Paróquia São Benedito, em São Paulo. Em 2010, ele foi o responsável por celebrar a renovação de votos de Cabral e Adriana Ancelmo. A defesa do operador pede ainda que a denúncia seja rejeitada pelo juiz Marcelo Bretas, da 7ª Vara Federal, no Rio, "por absoluta ausência da descrição dos fatos praticado por Ary Filho" e "por falta de justa". O operador foi preso na Operação Mascate desdobramento da Calicute, no Rio.
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