Segunda, 14 de Novembro de 2016


Moradores do condomínio se depararam com o corpo e acionaram a Central de Operações da Polícia Militar, que enviou uma guarnição da PM para isolar o local.
Os peritos do Instituto Técnico e Científico de Perícia (ITEP) foram ao local onde realizaram os trabalhos de perícia e de remoção do corpo para a sede do órgão onde será necropsiado e depois liberado com o comparecimento de familiares.
O perito criminal, Jader Viana conversou com a Imprensa onde relatou que o corpo apresentava corte contuso no supercílio e ferimentos nas partes íntimas, mas foi cauteloso quando perguntado se havia possibilidade de homicídio.
O perito disse que somente com os trabalhos da medicina legal e da investigação policial é que se poderá determinar a causa da morte do estudante de Fitotecnia.
Ainda de acordo com com a perícia criminal,o moçambicano teve sua morte há pelo menos oito horas,uma vez que o corpo apresentava rigidez cadavérica e já estava em processo de putrefação.
O delegado José Vieira de Castro esteve no local, fazendo os primeiros levantamentos do caso e disse à Imprensa que a Polícia Civil não acredita em homicídio.
A autoridade policial informou que o moçambicano dividia o apartamento com um colega de mestrado, mas que não teve a oportunidade de conversar com ele, pois o mesmo não se encontrava no Condomínio.
A princípio o caso vai ser investigado pela Primeira Distrital e se houver indícios de homicídio a DHPP dará sequência nas investigações do caso.
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