06 de setembro de 2014

Na campanha de Dilma Rousseff, a primeira reação às revelações de Paulo Roberto Costa, ex-diretor da Petrobras que apresentou uma lista de políticos supostamente envolvidos em um esquema de corrupção na estatal, é o medo de contaminação imediata das intenções de voto da presidente, que apresentaram recuperação na mais recente rodada de pesquisas eleitorais.
A preocupação é justificável. Quando a Polícia Federal deflagrou a Operação Lava Jato, em março, pesquisas qualitativas mostraram que suspeitas de corrupção na Petrobras prejudicaram a imagem da presidente. A orientação de Dilma é que ninguém na campanha ou no governo faça prejulgamentos, até porque até aqui só há citações a nomes e não às supostas irregularidades a que eles foram associados pelo ex-diretor da Petrobras.
Fonte: Robson Pires
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